Natural vs Sintético

Sempre me deparo com uma enorme variedade de produtos em supermercados, lojas de cosméticos, restaurantes e etc que exibem com toda pompa, o seguinte termo: "100% Natural". Ok, 100% Natural, até aí tudo bem. Não há nenhum problema nisso a não ser veicular a idéia de "se é natural, é obrigatoriamente bom - ou melhor" Não que as coisas naturais sejam ruins, longe disso - mas da natureza nós podemos retirar tóxicos tão poderosos quanto aqueles que podemos sintetizar em laboratório, mas a mídia e o marketing fazem questão de formar uma imagem completamente diferente. NÃO É PORQUE UMA COISA É NATURAL QUE ELA TEM QUALIDADE SUPERIOR A ALGO SINTÉTICO OU SEMI-SINTÉTICO! Eu poderia dar milhares de exemplos por aqui, mas tenho que correr para a aula e deixo um que, para mim, é o mais esclarecer de todos: Imagine a situação em que você vai a uma loja qualquer e vê um potinho de 15ml escrito "100% natural" e outro do lado, um pouco maior, dado como semi-sintético. A grande maioria das pessoas compraria o menor, por ser natural; só que o de 15 ml é puro veneno de cobra, enquanto o semi-sintético é soro antiofídico, desenvolvido em laboratório a partir do próprio veneno (por isso é chamado de semi-sintético, e não sintético). Então... só porquê uma coisa é natural é boa? Até onde eu sei ninguém está muito a fim de ficar perto de veneno de cobra. Claro, alimentos orgânicos são melhores para a nossa saúde, pois, no final, acabamos acumulando menos agrotóxicos no organismo. Muitas coisas naturais são preferíveis às sintéticas (uma coisa que eu já falei aqui foram os pincéis de maquiagem, que são confeccionados a partir de pêlos de pônei e marta [ DE MANEIRA ARTESANAL, sem sofrimento animal, que fique bem claro ]), mas cuidado com essa tão difundida idéia de que "o que é natural é bom". Cheers!

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Pele 2!

As dicas que eu dei anteriormente foram para todos os tipos de pele, mas agora eu serei um pouquinho mais específica: peles para pessoas com mais de 25/30 anos; todo mundo já viu propagandas e propagandas sobre cremes que prometem super milagres para reduzir manchas, marcas de expressão e clarear a pele como um todo. Serei muito sincera: não entendo muito desse assunto; mas de uma coisa eu sei, por ter muitos amigos médicos e um dermatologista: NÃO COMPRE NADA ESPECÍFICO PARA ESSAS COISAS SEM ANTES CONSULTAR UM MÉDICO. Pode ser Avon, Natura, Clinique, L'ancome ou Dior (ok, exagero), mas é sempre bom ter orientação médica - a grande maioria das pessoas não tem idéia do tipo exato de sua pele ( a pigmentação é apenas uma das características, e é claro que é bem mais conhecida por ser a mair evidente ). Creminho para mão, olheiras (tem de ter um pouco mais de cuidado por conta do contato com os olhos, mas é só escolher uma marca de confiança), creme para o corpo, e todas essas variedades utilizadas no dia-a-dia não precisam de orientação médica,mas é sempre bom ler a embalagem, pois muitas vezes nós temos alergias que nunca nem ao menos ouvimos falar. Quanto a creme de corpo, eu estou experimentando algumas amostras que ganhei n'O Boticário; são amostras do creme para corpo da linha de erva-doce... e posso dizer que o cheirinho é simplesmente delicioso, mas ainda não notei muita diferença na textura da pele. Mantenho-os informados. Cheers!

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Leitura

Não sei se quem lê esse blog faz faculdade, mas uma grande parte - pelo menos que eu saiba - já fez, está fazendo ou pensa em fazer; até aí tudo chuchu beleza, beijinhosmil. Só que hoje, durante uma aula particularmente estressante, eu me dei conta de que já no começo do semestre eu já estou atolada de coisas para fazer, o que me deixa sem tempo para quaisquer atividades extra-curriculares. Quais? - Tênis, que é uma grande paixão na minha vida. - Sax, que.... não tem explicação - Francês. - LIVROS! Sim, livros! Claro, dentro da faculdade, estejamos nós fazendo graduação, pós ou whatever, nós quase nunca temos tempo de ler coisas que nos interessam que não estejam dentro da bibliografia recomendada pelos professores nos roteiros de semestre... e sabe o que é mais engraçado? A grande maioria deles faz questão de frisar do quão pouco nós lemos e do quanto o nosso português deixa a desejar. "Como vocês serão profissionais dessa área se vocês nem ao menos conseguem se fazer entender por um professor, que é PAGO para entender seu raciocínio?" UI. (Isso porque eu faço faculdade pública, imagina só o que eu teria de aguentar se tivesse de mandar uma mensalidade de arromba por mês) Me dei conta disso pois queria muito ler, ainda esse semestre "Xogum - a Gloriosa Saga do Japão", "A Viagem do Elefante" - sim, erro lamentável, ainda não consegui arranjar um tempo de comprá-lo e lê-lo, a biografia da Maitê Proença, o novo livro do Chico Buarque e estava querendo ler "Por uma nova globalização", do Milton Santos. Se pararmos para pensar, não são lá muitos livros, mas eu já estou ATOLADA no começo do semestre de provas , trabalhos e relatórios - e pelo andar da carruagem, a minha situação não vai melhor muito até o final do semestre, que, por um acaso, vai até dia 20 de dezembro por conta das nossas fantásticas e pouco produtivas "férias suínas". Falando nisso, é por conta dessas primeiras semanas assustadoras que eu nem ao menos me atrevi a sentar as minhas pouco humildes - não no bom sentido, obviamente - nádegas nas frente do computador para postar no blog: entrei em estado de pânico iminente. Então.... conclusão de tudo, pensemos: - a mídia, aquela que nos faz perder tempo assistindo, nos estimula a ler mais livros. - as faculdades, sejam em qual nível for, nos estimulam a ler mais livros. - as pessoas ditas - e também as verdadeiramente - intelectualizadas nos estimulam a ler mais livros. ; mas.... cadê o tempo com tudo que a gente tem que fazer? Se eu que já gosto de ler já acho difícil terminar um livro de 120 páginas, fico imaginando nas pobres pessoas que nunca adquiriram esse hábito e, por pressões internas, se vêem obrigadas a tentar - e normalmente falham consideralmente, já que não encontram TEMPO para isso. Quer saber? Vai entender, cara; eu já me perdi nessa estória há muito tempo. Cheers!

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Frustradérrima

Maria Irene, obrigada pelo toque!! Eu só vi alguns dias depois os problemas de visualização, mas por enquanto acho que resolveu. Que tal? Dei um duro danado para achar um layout para blog que fizesse jus a tudo que eu pretendia escrever por aqui - e é claro que justamente o que eu escolho dá uma zica e tudo fica zoado. Pode? Poooois bem, comigo pode. Aliás, comigo acontece sempre...então por enquanto, enquanto eu não tenho a mínima idéia de como se muda algo em html (alguém se habilita?), fiquemos com esse; não é o que eu mais gosto, mas com o tempo eu vou customizando ele e ele fica bacaninha. Cheers! Lê

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Marian Keyes

Alguém por aí já ouviu falar dela? - ela é bem famosa por ter sido a autora dos super-vendidos "Sushi" e "Melancia". Fui procurar em alguns sites algumas informações sobre ela e seus livros e quase todos o creditavam como "livro de mulherzinha"; e eu considero isso como um problema pois quase todos os livros que são descritos como "de mulherzinha" são livros pouco abrangentes que denunciam apenas pequenas questões - normalmente supérfluas - da vida de determinadas mulheres. Portanto, é uma crítica pejorativa, a meu ver - e que não tem nada a ver com os livros dela. Os livros de Marian Keys tratam sim do relacionamento inter-pessoal e dramas vividos por mulheres na faixa entre 20-35 anos - e pq não mais? -; porém, com um diferencial: ela aborda assuntos que em grande parte do mundo, mesmo o tal mundo super-desenvolvido-entendido-a-frente-dos-outros, são negligenciados pela opinião pública, como depressão (ela dá enfoque a isso em dois livros), aborto, terapia, necessidade de renovação, preocupação social, vício em drogas, preconceito no trabalho e etc. Só que, ao invés de simplesmente citar esses problemas, ela os aprofunda e cria maneiras de superá-los, sempre expondo os conflitos do personagem. O bom desse livro é que nós NOS IDENTIFICAMOS COM ELE. Várias e várias páginas de todos os seus livros poderiam ser marcadas para que pudessemos usar seus parágrafos para explicar completamente dados momentos de nossas vidas. Isso tudo, é claro, com um marketing leve de marcas sempre desejadas: Jo Malone, Clinique, Jimmy Choos e outros, acompanhado de um texto impecável que prende a atenção por ser, ao mesmo tempo, descritivo e direto. Gostou? Eu também. Sou super fã dela, mas os livros são meio carinhos (um pouco mais de R$60,00 cada). Sugestão? www.estantevirtual.com.br Cheers!

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Pousada Maravilha - Fernando de Noronha

Quem nunca pensou em ir ao arquipélado de Fernando de Noronha, ali do ladinho, em Pernambuco? O arquipélago, além de lindíssimo, apresenta coisas que poucos lugares apresentam: um limite no número de visitantes e uma rigorosa (em teoria) vigilância nos quesitos de preservação ambiental. Apenas uma ilha do arquipélago é aberta a visitação - todas as outras só podem ser visitadas com autorização do IBAMA. Tudo por lá é caríssimo, só avisando - afinal de contas, todos os suprimentos são levados de barco da costa, que fica a mais de 500 km da ilha principal; portanto, se quiser ir, economize bastante para aproveitar tudo a que se tem direito, inclusive os cursos de mergulho. Aí tem mais um ponto: faça um curso de mergulho certificado em sua cidade antes de embarcar nesse tipo de atividade, pois aí você tem uma gama muito maior de lugares a visitar e experiências a vivenciar. Delícia. E já que estamos falando de lugares caríssimos, falemos da Pousada Maravilha www.pousadamaravilha.com.br . Por lá, ela é a ÚNICA POUSADA perto da costa, que tem vista para o mar. Seguem duas fotos: de um apartamento de luxo (também têm bangalôs, que são uma delicinha) e a vista da piscina, que tem a borda "infinita" ; lindo de doer. No apartamento, olhem o canto direito: a escadinha leva a um mesanino particular (luxo!). Eu quero ir!

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Rumba (Roomba)

Já ouviu falar em alguma Rumba que não seja a dança cubana? Venho por meio desse post apresentar a vocês uma maravilha tecnológica para pessoas que não possuem empregadas: a Roomba (Popularmente Rumba), da empresa americana iRobot, que cria robôs não apenas algumas repartições da NASA, mas também cria robôs guiados à distância - hoje em dia utilizados, por exemplo, pelos bombeiros na Inglaterra para desarmar bombas em lugares muito populosos. Enfim: essa é a Roomba! Por aqui ela é carerééééééésima, mas podemos conseguir nos EUA por U$260,00; Ela limpa carpetes, chão de taco, madeira, ladrilho, limpa pêlo de animais e.... LIMPA CANTINHOS! Ela tem um ganchinho interno que, quando ela "percebe" que está num cantinho que não vai conseguir alcançar justamente por conta do seu design redondo, ela libera, limpa o cantinho e não se fala mais nisso! A bateria dura mais ou menos uma hora e meia e essa maravilhosa maquininha é programada para ir até a sua base quando estiver com níveis de bateria críticos. Então, ela tem a sua recarga. Melhor de tudo: você deixa ela trabalhando enquanto sai! Ela tem sensores para não cair de escadas e é bem baixinha, podendo entrar debaixo de camas, móveis e etc, sempre desviando e não batendo violentamente nas paredes e etc. Gamei total; mas atenção: caso você tenha interesse e tenha um amigo indo pra lá antes que você mesmo vá, só peça caso o nível de intimidade seja, no mínimo, maior do que o normal; a roomba é BEM pesadinha. Gamei total ; ia pedir para minha mãe trazer de NY (ela vai agora em agosto), mas como ela tem problema de coluna, desisti. Fazer o quê, né? Um dia, quem sabe! Tecnologia útil é tudo de bom. Cheers!

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O futuro pertence aos jovens

Já tem um tempo que eu venho tentando entrar no site da prefeitura de São Paulo a fim de conseguir algumas informações relativas às universidades federais/estaduais.

Já faz um tempo que um amigo que cursa Medicina na USP me falou que Quércia, durante o seu governo, aprovou uma lei que decretava que 1% de todo o capital arrecadado em todo o estado de São Paulo (ou algo do gênero) devia ser destinado às suas faculdades. Não sei bem até onde vai a verdade e até onde vai a mentira nessa história – sendo bem sincera, não sei nem ao menos se existe algo de verdadeiro nela. Mesmo sem saber, eu venho repassando-a toda vez que alguém cita a superioridade acadêmica paulista ou comenta sobre o atual estado das faculdades brasileiras no geral.

Tomando vergonha na cara, eu tentei entrar em contato com quem realmente tem acesso a esse tipo de informação; fui imediatamente podada pelo servidor do site da prefeitura paulista. Revolução virtual ,meus amigos.

Quanto ao assunto de dinheiro e universidades, a questão é complicada e amplamente debatida. Por mais que as universidades paulistas apresentem graves problemas relacionados à infra-estrutura, material e corpo docente, não há bem como negar que, comparadas com outras grandes instituições de prestígio brasileiras, aquelas apresentam-se em um patamar visivelmente superior.

Brasília, capital federal, sede de uma das melhores faculdades do país, a UnB.

Não é realmente difícil se dar conta dos problemas que acometem a faculdade; basta passar uma hora passeando em meio aos alunos. Visivelmente precisando de uma reforçada reforma, a UnB, mesmo desgastada, ainda apresenta-se grandiosamente. Os problemas vão dos desgastes das paredes à falta de segurança no campus durante a noite. Não há espelhos e papel higiênico nos banheiros – “Aluno da UnB que é aluno da UnB sempre carrega um rolo dentro da mochila”. As infiltrações são aparentes e várias vezes os alunos deparam-se com situações que não seriam exatamente normais em condições perfeitas: o aglomerado dos C.A.’s (Centros Acadêmicos) de História, Geografia e Filosofia, popularmente chamado de CA 3 já sofreu os opostos. Em menos de dois anos, o C.A. de História pegou fogo e o de Filosofia sofreu uma enchente durante uma tempestade. Os acontecimentos não são exatamente desconhecidos dos calouros – ou bixos. As marcas ainda apresentam-se no ambiente que é destinado ao descanso e encontro dos alunos – as dezenas de cartolinas mofadas, ainda molhadas da enchente foram retiradas do C.A. de Filosofia somente no final do 2º semestre de 2006, quando uma turma de calouros optou por fazer uma limpeza geral no espaço. Quanto ao incêndio, basta entrar no C.A. 3 e olhar para os tetos – as manchas pretas das labaredas continuam lá,como que intactas.

O clima de Brasília é sensivelmente mais ameno do que o de São Paulo, o que torna-se um motivo de agradecimento por parte dos universitários da capital federal. As salas de aula e os auditórios (nestes não encontramos nem quatro cadeiras seguidas em estados de conservação que possibilitassem a sua utilização) variam do calor intenso ao mais incômodo frio.

Só quem já passou pela situação sabe como é: ficar anos estudando no segundo grau – ou cursinho, que seja – para passar em uma faculdade federal para chegar lá e ver que as coisas não estão nem perto do paraíso suspenso que era apresentado nas aulas de física mecânica.

Como exemplo tomo uma situação que ocorreu com um aluno da graduação em Ciências Biológicas na Universidade de Brasília. Ele realizou um procedimento tal, simples, que levava alguns compostos químicos. Na mesma semana, foi convidado por um colega – que também cursava Ciências Biológicas, porém em uma faculdade particular do DF – a repetir o mesmo experimento, agora no laboratório da unidade particular. Utilizando-se de novos elementos e utensílios, o resultado foi completamente diferente, o que coloca em xeque o grau de uso e a validade dos materiais que são colocados à disposição dos alunos.

Quanto às dúvidas que envolvem a ocorrência ou não das aulas, estas já foram compartilhadas por todos os alunos pelo menos uma vez. Além dos professores que ausentam-se durante meses da sala de aula sem pudor algum, ainda existe o Monstro de Sete Cabeças de todas as faculdades públicas: A Greve.

A greve é certa, pelo menos duas vezes durante uma graduação normal (4,5 anos). Impedidos de fazer alguma coisa, resta aos alunos esperar e suportar as conseqüências impostas ao corpo docente.

Resta aos alunos saber a ocorrência exata de greves nos anos, para que eles assim possam programar suas férias de verão - ou inverno.... ou primavera... ou outono.

Cheers, hot!

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Educate your though

blindnoiser

"Se você entra no ringue, você vai apanhar".

É inevitável - não importa que você ganhe muito fácil, mas um empurrão ou um soco você vai levar.

Agora levando aos protestos atuais - e não tão atuais assim.

Há anos os EUA apresentam-se como "The Free Country". But let's face it: you've gotta be caucasian to enjoy this freedom. And you gotta understand what I'm saying now.

Por quê nós vivemos dessa maneira?

Em todo o mundo protestos são assistidos e comentados... e parece que as diferenças são tão pequenas que não são percebidas.

Quantos indianos existem na Inglaterra?

Quantos chicanos existem nos EUA?

Quantos muçulmanos existem na Alemanha?

Os Estados Unidos da América, com seu nome impon(t)ente, assusta o mundo com seus tratados atômicos e guerras injustificadas e vai ganhando, dia a dia, o ódio mundial. O sonho de ir aos EUA ainda é amplamente compartilhado, mas as injustiçadas cometidas pelos nossos amigos estado-unidenses são bem mais enxergadas do que há dez anos.

Ainda apresentando-se como um país livre, os Estados Unidos repreendem os negros, índios e latinos que "ousam" invadir o seu território (sim, parece AINDA PIOR [ como se fosse possível ] quando falamos dos índios). Neste "país livre", esta grande parte da população é arrechaçada pela minoria, encontrando-se em um patamar de povo subdesenvolvido. Sofrendo todo tipo de preconceito, as únicas saídas para essa parcela são:

1. Violência

2. Protestos pacíficos.

Caso os protestos sejam pacíficos, seus organizadores serão arruaceiros. Caso os protestos sejam violentos, seus organizadores serão arruaceiros. OS EUA tiram de seus CIDADÃOS o seu maior direito como ser humano : o seu direito de se expressar. Pacíficos ou não, os protestos serão contidos - a pauladas, de preferência.

Assistindo ao filme Surplus, podemos ver os diferentes tipos de ironias e diferenças vividas por vários países no mundo, e um conhecido "arruaceiro" dos EUA faz o seu discurso: "Protestos pacíficos não levam a nada. Dali a uma semana o protesto será esquecido e as pessoas não se lembrarão mais das necessidades dos protestantes, o que eles pediam. O protesto não deve ser violento contra outras pessoas,mas contra as entidades contra as quais protestamos."

Em que tipo de mundo vivemos que precisamos depredar o nosso próprio patrimônio para que possamos,enfim,sermos ouvidos?

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Vício Secador/Chapinha?

É consenso geral que secador e chapinha quase todo dia detonam completamente qualquer tipo de cabelo, por mais forte que seja; resultado disso são milhares de visitas ao salão, milhares de hidratações, etc, etc; Ficar sem os dois muitas vezes é impensável; eu mesma faço a franja com secador. Se não faço, fico o dia inteiro incomodada, empurrando ela para baixo ou até mesmo prendendo; não dá, não rola. Ainda bem que existem pessoas que pensam no nosso bem estar ;D A Wella lançou já tem um tempo o Wella High Hair "Flat Iron Spray"; é um defrizante fixador que a minha cabeleireira passou para mim já tem um tempinho, quando eu reclamei dizendo que a minha franja estava ficando com a consistência daquelas esponjas vegetais. São 200 ml utilizados em spray, que devemos passar antes do secador e chapinha; o cheirinho não é dos melhores, mas o cabelo fica brilhante, maciooo, macio.... e mais importante: não fica duro, yey! Acho que na época eu paguei cerca de R$60,00; vou me informar melhor e aviso. Agora, novidade! Comprei e depois vi que a Marie Claire de julho publicou uma notinha sobre. A Kérastase lançou uma linha sem énxague, que também deixa o cabelo macio e brilhante, além de evitar ressecamento e quebra: é a linha NECTAR THERMIQUE. Preço salgadinho (na Marie Claire saiu com o preço de R$100 reais, mas eu paguei um pouco mais), mas vale o investimento. Cheers!

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Penteado rápido

Experimentei em uma festa de família e deu super certo, recomendo. é um penteado simples, fica super bonito e você pode incrementar como quiser - com a flor que ela usou, no caso, ou aquelas mini piranhazinhas com strass colorido, etc. O céu é o limite. Ela, no caso, só prendeu com o elástico. O meu cabelo, como é muito pesado, NÃO FICOU! Solução: taquei grampos (daqueles de metal bem normais mesmo, que vovó usa) para sustentar, e resolveu! - claro, use sempre grampos da cor do seu cabelo. Outra coisa: o cabelo dela é preto e ela usou elástico preto, beleza; só que existem cores de cabelo que simplesmente não são reproduzidas pelas fábricas de elásticos! Um bom exemplo são os cabelos claros: se você fizer o penteado super bem, mas não conseguir esconder bem o elástico... tem gente que não se importa; eu importo. Solução: antes de prender o cabelo deixe uma mecha da parte mais longa do seu cabelo de fora de toda a produção; Assim que prender todo o resto e antes de começar a afrouxar e liberar os cachinhos, enrole essa mecha em volta do elástico, fazendo com que a pontinha final fique embaixo do coque: prenda essa pontinha com um grampo da cor do seu cabelo, sempre seguindo a direção das mechas para ele não ficar aparecendo. Pronto!

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Psicoterapia

Normalmente, quando eu falo para as pessoas que elas precisam de terapia, elas quase me esganam. Mal sabem elas que essa temida terapia faz parte do meu cotidiano desde que eu nasci - e eu lido com ela da mesma maneira como lido com tratamentos médicos tais como ginecológicos ou cardíacos.

As pessoas ainda tem muito preconceito para com a terapia, e eu não as culpo; a mente humana é muito complicada, até mesmo para o dono de uma mente específica. Se pararmos para pensar, a terapia nada mais é do que uma tentativa de se entender, e, assim, modificar-se (positivamente, é claro). Agora fala isso pra uma pessoa desavisada. Fale para ela que ela vai ter de sentar em um divã/cadeira/almofada e abrir-se com um estranho, contar a ele os seus maiores medos e segredos e, ESPECIALMENTE, aquilo que ela não conta nem mesmo à sua sombra, no banho, de luz apagada.

Aí entra muito ponto: muitas pessoas fazem terapia e depois de dois, três meses a abandonam, alegando que ela não serve para nada. O engraçado é que, ao conversar com terapeutas (não que eles digam o que foi conversado durante a sessão, é claro), eles dizem que essas pessoas são justamente as que recusaram-se a falar do que, aparentemente, era o problema central de um determinado comportamente ou pensamento. NÃO HÁ como o terapeuta entrar em seu cérebro, muito menos em apenas 8 semanas de conversa, e se dar conta de todos os problemas e fatos que decorreram naquela neurotiquice que você tem com xampus. As pessoas não se abrem e, fatalmente, aniquilam quaisquer chances de a terapia resultar em algo positivo.

Eu acredito em enormes e ENORMES avanços e qualidades, mas eu não a considero o supra-sumo-da-gostosidade. (Gente, Froyd NÃO EXPLICA!) Mesmo. Talvez seja um pensamento estranho para uma pessoa tão intimamente ligada a esse processo - não apenas pela família, mas também pelo fato de eu fazer terapia desde os 11 anos de idade -, mas eu não me surpreendo, francamente. Eu vejo muito bem os benefícios da psicoterapia, mas, como uma legítima cobaia, também não me vejo afetada da maneira como gostaria... mas para falar a verdade, eu também não conto tudo que eu gostaria ou que eu tenho em mente nas minhas sessões.

Quem me conhece sabe que eu não suporto falar de psicologia. Eu venho por meio desse post - muito breve, aliás - tentar reconciliar-me com todos os pobres coitados que já tentaram conversar comigo em vão sobre esse assunto: me desculpem. Me desculpem mesmo, mas eu pura e simplesmente não consigo suportar esse assunto nas minhas mesas de bar, almoço e encontros casuais, pois eu tenho de aguentá-lo em todas as mesas de bar, almoços e encontros casuais desde que eu me entendo por gente e sou levada a esses lugares pelos meus pais. Eu tive uma overdose de psicologia quando eu tinha apenas 8 anos, vocês bem podem entender. A partir dessa overdose, eu tinha duas opções: tornar-me completamente adicta, tornar-me a perfeita psicologa do mundo, formada sabe-se-lá-onde os psicólogos se formam e ser feliz ouvindo as pessoas, por mais problemáticas que fossem.... ou tornar-me não uma cética, mas uma pessoa que simplesmente tem aversão ao assunto. Obviamente, tomei o segundo caminho. Quantas vezes eu não ouvi "Eu tenho certeza que você vai se tornar psicóloga.". Vã esperança dos pobres coitados, meu senhor. Perdoe-os, eles não sabem o que dizem. Quem me conhece sabe da minha aversão e entende o quão absurdas essas sílabas parecem aos meus ouvidos.

Eu acredito muito no poder da psicoterapia. Ela não é mágica, não cura ou Serial Killer ou emagrece o Jô. Ela ajuda pessoas que querem ajuda - mesmo que inconscientemente - e eu sou muito grata a ela por isso... desde que não me façam falar sobre ela ou sobre como funciona. Cheers!

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Todas as pessoas tem impressões diferentes sobre as coisas que nos parecem normais, como seres viventes em sociedades.

"Homem é tudo igual, não vale nada"

Clichês à parte, quem nunca falou isso? Eu seique só na última semana eu devo ter falado pelo menos umas tres ou quatro vezes;

"Mulher é tudo igual, não vale nada"

Sim, o texto acima também vale para essa última afirmação. De onde nós tiramos todo esse ódio de nossos lindos e pequenos coraçõezinhos, meu Brasil?

A meu ver, o negócio é o seguinte:

A sociedade sempre pregou independência demais aos homens. Nos últimos anos, essa independência, que deveria se conter somente ao campo financeiro (afinal de contas, ninguém quer depender de outra pessoa para manter a sua vida), foi atribuída também a outras áreas da vida feminina. Ao inves de motivação para que conseguissem mais, as mulheres não mais podem depender emocionalmente de homens ou de amigos, pois isso significa fraqueza de espírito e falta de competência. Não adianta dizer o contrário: toda essa busca cega por independência, quaisquer que sejam os campos de nossas vidas, tem nos endurecido perante as coisas que realmente importam na vida.

Para exemplificar isso, pego emprestado situações que vivi durante o meu mais longo relacionamento: nenhum dos dois podia se sentir por baixo. Sempre tinha algum no comando, e esse comando era alternado entre os dois ( normalmente quem estava tentando fazer com que o relacionamento desse realmente certo era quem estava por baixo ). Essa transferência de poder e falta de respeito nos levou a um desgaste emocional e físico que resultou em um final de namoro desastroso.

Agora uso-me de exemplos mais gerais: quantas vezes todos nós não passamos pela situação de gostar realmente de alguém e fazer tudo para ficar com essa determinada pessoa. De acordo com que o tempo passa, nos desiludimos e partimos para outra... dada essa nova condição, essa pessoa que anteriormente nos esnobava de repente se dá conta da importância da sua puxação de saco e começa a te procurar. A situação se reverte, você, que anteriormente já sentia-se ligado a essa pessoa, liga-se novamente e ela perde novamente o interesse; esse estupro emocional cíclio só tem fim quando um dos dois realmente enche o saco ( e normalmente tudo termina em briga ).

Nenhum de nós tem o direito de fazer com que alguém que acabou de desistir de nós volte atrás. Falo isso com a sabedoria da experiência, pois já sofri e já fiz sofrer muito baseada nessa eterna babaquice. Todos nós temos o direito de seguir adiante, com a cabeça para cima e sentindo-se melhor; afinal de contas, quem vive de passado é museu.

Para terminar a minha ilustração dessa pútrida atitude típica do ser humano, utilizo-me de uma conversa que aconteceu não tem nem duas semanas:

"- Eu achei que você não ia mais querer ficar comigo...

- Então, eu também. Só que você parou de responder as minhas mensagens e me atender, aí eu comecei a ficar meio cabreiro...

- Ou seja: você viu que tinha perdido aí começou a sentir falta?

- É."

Sim, senhoras e senhores. Por mais que eu gostaria muito de dizer que esse diálogo não passa de palavras randômicas com o conteúdo pré-determinado, mas isso tudo sendo ficção, isso não faz parte do mundo da ficção. Isso realmente aconteceu, e o contexto foi de uma amiga minha que ficava com um veterano nosso... e enfim. Eles tiveram uma briga e depois voltaram a ficar (mas nesse meio tempo ela começou a ignorá-lo, meio que sem querer). Ele ficou desesperado e pediu pra conversar. Eles voltaram a ficar e essa conversa ocorreu.

Enfim: todo esse texto deu-se ao fato de que até agora eu não consegui engolir essa baboseira toda. Eu não consigo entender como uma raça que tanto reclama da falta de afeto e carinho gostar tanto de fazer com que o próximo sofra... nada mais improta, desde que seus pés sejam constantemente beijados e adorados por pobres coitados que nos entregam seus corações de modo que possamos colocá-los no espeto.

Vale a pena dizer que eu também faço isso. Só que, assim como ocorre no A.A. e no N.A.: a aceitação da doença é o primeiro passo para a sua cura.

Falta isso a nós, seres humanos - como raça, não como ser individual: a capacidade de nos encaixar naquilo que tanto criticamos e, a partir daí, mudar essa condição.

Cheers, hot!

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Pré-Make

Buenas ;] Esse é o primeiro post sobre cuidados com a pele; o bom é que é bem facinho de entender - e aplicar. Ao colocarmos maquiagem em uma pele que esteja ressecada e/ou suja, o resultado mais glamouroso pode parecer saido de um filme de terror classe B. Além disso, a hidratação e a limpeza são a base de todo cuidado diário para uma pele bonita e saudável (mas isso já é outro post). Agora, antes de qualquer make:

  • lave o rosto com sabonete específico para o rosto; isso é o mais fácil de achar, mas use sempre marcas que você já conhece. Ficou em dúvida?
PESQUISE! Você pode ter uma surpresa agradável - ou não. E com a nossa saúde não dá pra brincar. (quanto a mim, eu prefiro sabonete líquido; durante o dia eu uso o Clean & Clear for Morning Energy, da Johnson&Johnson. À noite eu uso o Deep Clean da Neutrogena para controle de brilho, que pode tanto ser usado para limpeza como máscara facial - ele é bem mais forte, se deixar por muito tempo pode até irritar a pele; mas é bom até!) Continuando:
  • passe um tônico adstringente com um algodão para acabar de limpar a pele (não, somente o sabonete não é o suficiente). Quanto à marcas, aí você tem uma gama enorme, não é problema; tem da própria Clean & Clear (é bom, eu gosto), da Avon, etc... mas o que eu uso e recomendo é o tônico da La Roche Posay - o preço é salgadinho, mas é MUITO bom, recomendações mil.
Terminou? lave o rosto de leve só com água.
  • agora é só passar um hidratante facial de sua escolha. Durante o dia prefira os hidradantes que já vem com protetor solar; porém, escolha bem estes pois alguns depois viram uma melequinha com make por cima. Sugestões? Mais uma vez, os da La Roche Posay - não é meu preferido pois ainda tem um pouquinho de cheiro de protetor, que eu odeio de morte. No momento eu estou apaixonada pelo que eu estou usando, o hidratante facil oil-free da Neutrogena, que tem fator de proteção 15 - não meleca, não cheira e não transforma o make em gosma, yey!
Cheers!

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Trança Embutida

Parece simples - e na verdade, é sim. O problema é que até a gente pegar o jeito, a gente apaaaaaaaaaanha! Eu demorei horrores pra aprender, só fui aprender na faculdade - depois de ouvir a explicação de uma amiga duas vezes... e mesmo assim, só depois, com MUITO treino, eu consegui. Tem que ter persistência, senão realmente não dá - mas depois que começa, a gente deslancha e tudo vira flores. O bom da trança embutida (francesa) é que, se feita direitinho, ela prende o cabelo inteiro, sem deixar mechas caindo; eu mesma, que tenho franja curtinha, faço ela tão em cima que prende tudinho. É bom para estudar , pq afinal de contas não tem que ficar tirando cabelo da cara; é bom para quem trabalha muito com as mãos e às vezes vê-se impossibilitada de tirar aquela mechinha rebelde em cima do olho; e é LINDA. Se você puxar bem e arrumar fiozinhos rebeldes, dá pra fazer um look no dia-a-dia super clean e chiquerrérimo. Resumindo: ela salva o dia. Para mim, que tenho dias inteiros dentro de laboratórios quentes, com um monte de foguinho ligado, então.... enfim! Eu só não recomendo para quem tem pouco cabelo, pois dá uma leve impressão de fragilidade, não fica muito bom. Dá pra ver bem o que ela faz no vídeo, só que ela tem o cabelo muito liso - e acaba dando a impressão de quem tem cabelos cacheados pode não conseguir fazer. Eu acho que com o cabelo cacheado é ainda mais fácil, o único problema é que muitas vezes nós temos de ter um pente fino em mãos para ajudar a separar as mechas; e, mais uma vez, é só prática. Então, segue o vídeo. Prometo que depois eu mesma gravo um explicando como se faz em cabelos cacheados, mesmo não diferindo muito deste; acho que a maior recomendação é desembaraçar o cabelo antes de começar a fazer o penteado. Enjoy! Cheers, Hot

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Pincééééééis!

Quero compartilhar com vocês a minha loucura por pincéis de maquiagem, pois me dei conta de que a grande maioria das minhas amigas acha besteira :( Não que todas nós devamos ter O Mega Estojo de Maquiagem; deixemos isso para os profissionais, como a Paola Gavazzi, do http://truquesdemaquiagem.blogspot.com/. Certinho? Pois bem: eu sou uma pessoa que demorou muito a se interessar por maquiagem e afins, e, durante muito tempo, eu me recusava a passar qualquer outra coisa que não fosse lápis no olho... só que, reparando nas coisas que as outras pessoas faziam, eu me dei conta de que, mesmo que eu não soubesse como, eu até que tinha um olhar crítico para essas coisas. Não deu outra: virei makeup freak, mesmo que ainda esteja engatinhaaaando nessa arte. Uma coisa que eu sempre usei foram os pincéis. Na época eu não entendia muito bem, mas mesmo assim eu usava pois quando eu não os tinha em mãos, o resultado da make era uma coisa um pouco mais... linear, entende? Com os pincéis eu consigo várias maneiras de aplicação de TUDO, é impressionante. Claro, existem as esponjas, mas isso são outros 500. Chega de devaneios: vim por meio desse post defender a utilização de pincéis, e dar algumas dicas sobre eles. Para makes profissionais, eu os considero absolutamente necessários, mesmo que algumas vezes sejam substituídos por outros métodos de aplicacação: esponjas, dedão.... O problema em não ser profissional é não ter muita idéia de quais pincéis se ter, então... os necessários,na minha opinião:

  1. Pincel Blush
  2. Pincel Pó (existem pincéis que podem ser utillizados tanto pra blush quanto para pó)
  3. Pincel Chanfrado (uso pra delineador, para marcar sombrancelhas e para sombra)
  4. Pincel para aplicação de Máscara, caso você não fique satisfeita com o resultado dos pincéis que já vem com os produtos
  5. Pincel "Misturador", que eu, talvez erroneamente, uso muito para dar acabamento nas minhas sombras em pó, dar novas tonalidades e etc. As fibras são mais ovais na ponta.
  6. Pincel de Sombra
  7. Pincel para aplicacação de batom (esse eu explico melhor mais tarde).
Outra coisa que eu vejo muito são as pessoas comprarem pincéis baratos, com uma textura meio irritante, dizendo que os mais caros não valem a pena por conta do preço. VALE A PENA! Juro mesmo: pincéis de qualidade podem durar a vida inteira - eu sei disso pois a minha mãe tem uma variedade muito boa, que ela tem há vários anos. Na questão de marcas, eu recomendo, aqui no Brasil, a do Boticário; os preços não são exatamente baratos e eles não são os melhores que podemos conseguir, mas eles são muito bons. Agora, eu recomendo mesmo os pincéis da M.A.C.; eles podem ser encontrados em lojas de São Paulo, mas no resto do Brasil fica complicado - tem muita gente que vende no mercado livre, mas como essa mercadoria já não é barata, o povo aproveita para meter a mão. Então assim: caso você queira, guarde um dinheiro e quando alguém sair do Brasil, saia correndo e peça as coisas que você quer (explique o tipo de pincel direitinho, olhando no site da M.A.C., ali do lado). Quando eles chegam é só amor, juro. Além de eles serem fantásticos, a make fica outra coisa (muito melhor, obviamente). Fotos do site da M.A.C. Cosmetics (www.maccosmetics.com)

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Todas as pessoas tem impressões diferentes sobre as coisas que nos parecem normais, como seres viventes em sociedades.

"Homem é tudo igual, não vale nada"

Clichês à parte, quem nunca falou isso? Eu seique só na última semana eu devo ter falado pelo menos umas tres ou quatro vezes;

"Mulher é tudo igual, não vale nada"

Sim, o texto acima também vale para essa última afirmação. De onde nós tiramos todo esse ódio de nossos lindos e pequenos coraçõezinhos, meu Brasil?

A meu ver, o negócio é o seguinte:

A sociedade sempre pregou independência demais aos homens. Nos últimos anos, essa independência, que deveria se conter somente ao campo financeiro (afinal de contas, ninguém quer depender de outra pessoa para manter a sua vida), foi atribuída também a outras áreas da vida feminina. Ao inves de motivação para que conseguissem mais, as mulheres não mais podem depender emocionalmente de homens ou de amigos, pois isso significa fraqueza de espírito e falta de competência. Não adianta dizer o contrário: toda essa busca cega por independência, quaisquer que sejam os campos de nossas vidas, tem nos endurecido perante as coisas que realmente importam na vida.

Para exemplificar isso, pego emprestado situações que vivi durante o meu mais longo relacionamento: nenhum dos dois podia se sentir por baixo. Sempre tinha algum no comando, e esse comando era alternado entre os dois ( normalmente quem estava tentando fazer com que o relacionamento desse realmente certo era quem estava por baixo ). Essa transferência de poder e falta de respeito nos levou a um desgaste emocional e físico que resultou em um final de namoro desastroso.

Agora uso-me de exemplos mais gerais: quantas vezes todos nós não passamos pela situação de gostar realmente de alguém e fazer tudo para ficar com essa determinada pessoa. De acordo com que o tempo passa, nos desiludimos e partimos para outra... dada essa nova condição, essa pessoa que anteriormente nos esnobava de repente se dá conta da importância da sua puxação de saco e começa a te procurar. A situação se reverte, você, que anteriormente já sentia-se ligado a essa pessoa, liga-se novamente e ela perde novamente o interesse; esse estupro emocional cíclio só tem fim quando um dos dois realmente enche o saco ( e normalmente tudo termina em briga ).

Nenhum de nós tem o direito de fazer com que alguém que acabou de desistir de nós volte atrás. Falo isso com a sabedoria da experiência, pois já sofri e já fiz sofrer muito baseada nessa eterna babaquice. Todos nós temos o direito de seguir adiante, com a cabeça para cima e sentindo-se melhor; afinal de contas, quem vive de passado é museu.

Para terminar a minha ilustração dessa pútrida atitude típica do ser humano, utilizo-me de uma conversa que aconteceu não tem nem duas semanas:

"- Eu achei que você não ia mais querer ficar comigo...

- Então, eu também. Só que você parou de responder as minhas mensagens e me atender, aí eu comecei a ficar meio cabreiro...

- Ou seja: você viu que tinha perdido aí começou a sentir falta?

- É."

Sim, senhoras e senhores. Por mais que eu gostaria muito de dizer que esse diálogo não passa de palavras randômicas com o conteúdo pré-determinado, mas isso tudo sendo ficção, isso não faz parte do mundo da ficção. Isso realmente aconteceu, e o contexto foi de uma amiga minha que ficava com um veterano nosso... e enfim. Eles tiveram uma briga e depois voltaram a ficar (mas nesse meio tempo ela começou a ignorá-lo, meio que sem querer). Ele ficou desesperado e pediu pra conversar. Eles voltaram a ficar e essa conversa ocorreu.

Enfim: todo esse texto deu-se ao fato de que até agora eu não consegui engolir essa baboseira toda. Eu não consigo entender como uma raça que tanto reclama da falta de afeto e carinho gostar tanto de fazer com que o próximo sofra... nada mais improta, desde que seus pés sejam constantemente beijados e adorados por pobres coitados que nos entregam seus corações de modo que possamos colocá-los no espeto.

Vale a pena dizer que eu também faço isso. Só que, assim como ocorre no A.A. e no N.A.: a aceitação da doença é o primeiro passo para a sua cura.

Falta isso a nós, seres humanos - como raça, não como ser individual: a capacidade de nos encaixar naquilo que tanto criticamos e, a partir daí, mudar essa condição.

Cheers, hot.

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Pessoas que gostam de fazer aquelas com as quais elas se relacionam sentirem-se pretty much like CRAP

Como eu gostaria de entender como os cérebros desses seres lânguidos de desejo funciona. Como todos os seus sentimentos e ações visam não o bem estar comum e uma relação verdadeira. Nesse ponto eu preciso fazer um pequeno parênteses para explicar o que eu considero uma relação verdadeira: relações verdadeiras não são somente aquelas que duram muito tempo ou que necessariamente levam a um casamento ou algo do gênero; na minha simples e humilde concepção são aquelas que apresentam-se de maneira benéfica a seus participantes, não importando a sua natureza ou duração. Respeito, carinho e dedicação não precisam estar ausentes em uma relação de fuck buddies, por exemplo... a partir do momento em que a compreensão total do que esses dois ( ou mais ) seres estão fazendo, as coisas fluem naturalmente e, dentro da relação, forma-se uma república: os indivíduos tomam todas as decisões relativas à isso juntamente, nunca esquecendo do papel do outro. E é exatamente isso que importa.

Voltando para o começo desse post: those guys/girls who necessarily want us to feel like shit. Admito humildemente que já fiz parte desse particular grupo de primatas primitivos - e não orgulho-me disso, alego.

Enfim, o que eu estou tentando dizer é que essas pessoas, sabe-se lá pq, projetam em suas relações os seus sentimentos quanto a si mesmos. Não por não quererem relações, mas por tratarem as outras pessoas como lixo, em quaisquer relações que tenham - até mesmo aquela que resuma-se em um "bom dia" para o dono da padaria da esquina. Só que, gente, estamos aqui falando de seres humanos! E como regra geral, nós sempre tendemos a procurar em nós os defeitos que conseguimos ver naqueles que nos dispensam - mas que costumamos ignorar, por pura idiotice mesmo. Não por pura ignorância ou inocência, mas... não sei, francamente. Gostaria muito de saber. Por quê nós fazemos isso, pessoas? Por quê nós simplesmente não batemos o pé e mandamos aqueles que nos fazem/fizeram mal enfiarem toda aquela ignorância e babaquice dentro de seus respectivos e imundos rabos?

Como nós ainda não temos consciência disso, eu continuo ficando puta quando alguma amiga minha linda, inteligente, carismática e especial sofre quando um filho da puta qualquer a trata como uma puta qualquer. Essa pra mim é uma das piores partes: além de termos de aguentar esse tipo de merda conosco, ainda temos de ver as pessoas que amamos sofrerem por pessoas que nós conseguimos analisar perfeitamente - mas quando é conosco....

Campanha por um mundo melhor, gente! Mandem essas pessoas depreciativas e maníacas enfiarem tudo de bom e de ruim ( afinal de contas, nesses casos, o bom sempre vem acompanhado de uma dose dupla do ruim ) onde o sol não brilha. Vamos todos gritar comigo: Put it where the sun does not shine, you mothafucka asshole!

Cheers, hot! ;*

H.

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Coisas que você deve saber antes de entrar na faculdade

1 - Não importa o quão tarde é a sua primeira aula, você vai dormir durante ela.

2 - Você vai mudar completamente e nem vai notar.

3 - Você pode amar várias pessoas de maneiras diferentes.

4 - Alunos de faculdade também jogam aviões de papel durante as aulas.

5 - Se você assistir às aulas calçado, todo mundo vai perguntar por que você foi tão chique para a faculdade.

6 - Cada relógio no prédio mostra um horário diferente.

7 - Se você era inteligente no colegial… azar o seu!

8 - Não importa tudo o que você prometeu quando passou no vestibular, você vai às festas da faculdade, mesmo que sejam na noite anterior à prova final.

9 - Você pode saber toda a matéria e ir mal na prova.

10 - Você pode saber nada da matéria e tirar dez na prova.

11 - A sua casa é um ótimo lugar para se visitar.

12 - A maior parte da educação é adquirida fora das aulas.

13 - Se você nunca bebeu, vai beber.

14 - Se você nunca fumou, vai fumar.

15 - Se você nunca transou, vai transar.

16 - Se você não fizer nada disto durante a faculdade, não fará nunca mais na vida, a não ser que você faça uma nova faculdade.

17 - Você vai se tornar uma daquelas pessoas que seus pais falaram para você não se meter com elas.

18 - Psicologia é, na verdade, biologia.

19 - Biologia é, na verdade química.

20 - Química é, na verdade física.

21 - Física é na verdade matemática.

22 - Ou seja, que mesmo depois de estudar anos, você não vai saber nada.

23 - Que sentir depressão, solidão e tristeza, não são frescuras de quem não tem o que fazer.

24 - Que você sempre vai prometer que no próximo bimestre você vai estudar mais, festejar menos, mas sempre acontecerá o contrário.

25 - As únicas coisas que compensam na faculdade são os amigos que você fará lá.

26 - Não verá a hora de terminar a faculdade.

27 - E quando terminar, perceberá que foi a melhor época de toda a sua vida.

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50 coisas que aprendemos na vida jogando videogames

1. As tartarugas vermelhas são mais inteligentes (e perigosas) que as verdes. 2. Se você estiver dirigindo e ver um raio brilhante ou qualquer objeto estranho de cores chamativas e agradáveis, passe por cima. Se X acelera, A é o turbo. 3. Atirar na cabeça é mais eficaz que em qualquer outra parte do corpo. 4. Allejo foi melhor que Pelé. 5. Nem todas as caixas podem ser empurradas. Muito menos todas as portas podem ser abertas. 6. Só pise no acelerador quando o sinal abrir. 7. Jamais corra fora da pista. 8. Se você não tiver armas ou não souber dar socos, pule na cabeça do desgraçado. 9. Em alguns casos, estrelas são mais importantes que moedas. 10. Não importa qual a distância que você esteja do gol, sempre chute da lateral. 11. Carrinho de lado não é falta. 12. Falta no goleiro leva à expulsão. 13. Golpes especiais, como saltar e dar um soco, fazem você perder vida (desde que você acerte o oponente). 14. Com socos e chutes você quebra carros com mais facilidade do que usando barras de ferro. 15. Não importa o modelo. O carro azul corre mais. 16. Gol olímpico é mais fácil que gol de falta. 17. Nunca é a última fase. 18. Select é tão útil quanto o Scroll Lock ou um bloco amarelo com uma exclamação. 19. Um ataque de zumbis não é nada caso você tenha uma Glock com 10 balas e uma boa mira. 20. Às vezes, uma facada funciona melhor que um tiro. 21. A vida não tem continues infinitos. 22. “Winners don’t use drugs - William S. Sessions – FBI” 23. Não importa qual o seu problema, ele pode ser resolvido com um lança chamas. 24. Ninjas sabem jogar golfe. 25. Você pode construir uma civilização somente com pedras, ouro e madeira. 26. Quando uma pessoa morre ela pisca até desaparecer. 27. Vampiros? Arrumem uma corrente. 28. Meia lua para frente + soco forte = algo interessante. 29. Paredes com rachaduras costumam guardar segredos. 30. Quanto maior o lutador, pior ele é. 31. O reforço sempre chega depois que você mata todo mundo. 32. Nem tudo na vida é Save Game. Portanto, nunca deixe de anotar o password. 33. No final das contas, você se fode para salvar o mundo ou uma mulher. 34. Dirigir pode ser muito mais interessante caso você esteja ouvindo “Highway Star”, “Paranoid” ou “Born to Be Wild”. 35. As melhores épocas de nossas vidas são as fases bônus. 36. PAC MAN nada mais é que correr atrás de balinhas enquanto se ouve uma música repetitiva. Ou seja, uma rave. 37. Você não precisa saber uma única nota musical para ser um astro do rock. Basta ter coordenação motora. 38. Paradas para abastecer o carro ou o avião atrapalham muito. 39. Nem todas as caixas de madeira são quebráveis. Só as mais brilhantes. 40. Barris explosivos são muito bons para matar um grande grupo de pessoas. Basta um tiro certeiro. 41. Nem todos os canos verdes o levam até o esgoto. 42. Não existem castelos sem lava. 43. Quase todos os heróis começam a vida deitados numa cama. 44. Pouco me importa se não adianta nada. Morrermos apertando Start para a introdução passar mais rapidamente. 45. As chaves podem ser do seu tamanho, mas você acha um lugar para guardá-la. 46. Correr no gelo escorrega. Muito. 47. Nem todos os rios estão para nado. 48. Comidas costumam te encher de vida. 49. Seu carro capotou, saiu da pista e explodiu? Ok, aguarde um instante que ele vai voltar piscando. 50. Cogumelos verdes. Não morra antes de provar pelo menos um.

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O meu Bangalô

Este blog surgiu de uma idéia muito básica dentro do mundo virtual: uma página onde eu pudesse falar do que bem me interessa, com os meus próprios interesses, imagens, assuntos etc, etc, etecera. Não se enganem: é exatamente este o motivo pelo qual eu resolvi fazê-lo. A única diferença é que eu me dei conta de que eu tenho uma gama de interesses MUITO grande, e em determinados campos eu posso ajudar - de uma maneira que não pode considerada de outra maneira senão LEIGA - aqueles que compartilham comigo esse interesse. Minha mãe me chama de mosquito elétrico por um motivo: por mais que às vezes eu fique sentada, eu me mexo muito e estou sempre pensando em um milhão de coisas ao mesmo tempo, tendo, infelizmente, alguns déficits de concentração - logo, se eu começar um post e, no final, estar falando algo sobre como uma crise de petróleo atingiria a economia da Ilha de Páscoa, perdoem-me. Espero que vocês possam.... iluminar-se um pouco, de qualquer jeito vale. Cheers, Hot!

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