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Gente, não tinha a mínima idéia de que os comentários estavam dando pala..... CONSERTEI! uhul!

agora, quem quiser..... (por favor, escreva! hahaha)
cheers, hot!

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Sugestões

Já que eu resolvi tirar as teias de aranha do blog, venho por meio deste fazer duas recomendações: uma delas musical, outra delas literária.
  1. Sugestão Musical:
Paramore - Brand New Eyes
- Eu NUNCA havia ouvido Paramore, e fui direto, por meio de recomendação, nesse clipe:
Quase morri de chorar, baixei o novo cd deles (este, Brand New Eyes) e recomendo a todo mundo: a música, além de gostosa, tem letras muito legais (e significativas, pra quem gosta desse tipo de coisa).
Hope you guys like it ;)
2. Sugestão Literária
"Sexo no Cativeiro - Esther Perel"
- Então.... o namorado de uma das minhas melhores amigas trabalha na Editora Abril e pegou esse livro para ela (segundo ela, com segundas e terceiras intenções, mas deixepralá); ela não se interessou e eu sim. Achei que ia acabar me enchendo dele e largaria no segundo dia por se tratar por uma auto-ajuda convencional e babaquinha... mas até que não, sabia? Claro, como todo livro do gênero, apresenta aquelas características irrefutáveis de 'AutoAjudaFeelings', mas.... me surpreendeu positivamente. É meio que tudo aquilo que todo mundo meio que já sabe, mas meio que tem medo de encarar de frente?
O livro é de fácil leitura e ela faz citações mais do que válidas, como por exemplo o psicólogo americano Michael Vincent Miller.
Segue uma pequena parte do livro só para ver se o livro realmente agrada aos "passantes".

" 'Uma História de Amor Moderna: A Versão Curta'

Você conhece alguém por uma force alquimia de atração. É uma reação doce e é sempre uma surpresa. Você fica se achando com possibilidades, esperançoso, sentindo-se acima das coisas banais e entrando num mundo de emoção e paixão. O amor o agarra e você se sente poderoso. Anima-se com o barato e não quer que acabe. Mas também tem medo. Quanto mais você se apega, mais tem a perder. Então parte para tornar o amor mais seguro. Procura prendê-lo, torná-lo confiável. Você assume seus primeiros compromissos e alegremente abre mão de um pouco de sua liberdade em troca de um pouco de estabilidade. Cria conforto através de artifícios - hábito, rituais, nomes de bichos de estimação - que dão tranquilidade. Mas a emoção estava ligada a uma certa dose de insegurança. A sua excitação decorria da incerteza, e agora, ao procurar dominá-la, você acaba fazendo a vivacidade se esvair da relação. Você gosta do conforto, mas reclama que se sente constrangido. Sente falta da espontaneidade. Tentando controlar os riscos da paixão, você acabou com ela. Nasce o tédio conjugal. Embora prometa aliviar a sua solidão, o amor também aumenta a nossa dependência de uma pessoa. É intrinsecamente vulnerável. Somos propensos a acalmar nossas ansiedades através do controle. Sentimo-nos mais seguros se diminuímos a distância que há entre nós, maximizamos a certeza, minimizamos as ameaças e refreamos o desconhecido. Mas alguns se defendem das incertezas do amor com tal zelo que se isolam em suas riquezas.

Existe uma forte tendência nas ligações de longo prazo a valorizar mais o previsível. Mas o erotismo gosta do imprevisível. O desejo entra em conflito com o hábito e a repetição. É indisciplinado e desafia nossas tentativas de controle. Então onde ficamos? Não queremos jogar fora a segurança porque nossa relação depende dela. Uma sensação de segurança física e emocional é fundamental para um prazer e uma ligação saudáveis. Mas sem um componente de incerteza não há desejo, não há expectativa, não há frisson. O especialista em motivação Anthony Robbins resumiu a questão quando explicou que a paixão numa relação é proporcional ao grau de incerteza que você pode tolerar."

Cheers, Hot.

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