Pousada Maravilha - Fernando de Noronha

Quem nunca pensou em ir ao arquipélado de Fernando de Noronha, ali do ladinho, em Pernambuco? O arquipélago, além de lindíssimo, apresenta coisas que poucos lugares apresentam: um limite no número de visitantes e uma rigorosa (em teoria) vigilância nos quesitos de preservação ambiental. Apenas uma ilha do arquipélago é aberta a visitação - todas as outras só podem ser visitadas com autorização do IBAMA. Tudo por lá é caríssimo, só avisando - afinal de contas, todos os suprimentos são levados de barco da costa, que fica a mais de 500 km da ilha principal; portanto, se quiser ir, economize bastante para aproveitar tudo a que se tem direito, inclusive os cursos de mergulho. Aí tem mais um ponto: faça um curso de mergulho certificado em sua cidade antes de embarcar nesse tipo de atividade, pois aí você tem uma gama muito maior de lugares a visitar e experiências a vivenciar. Delícia. E já que estamos falando de lugares caríssimos, falemos da Pousada Maravilha www.pousadamaravilha.com.br . Por lá, ela é a ÚNICA POUSADA perto da costa, que tem vista para o mar. Seguem duas fotos: de um apartamento de luxo (também têm bangalôs, que são uma delicinha) e a vista da piscina, que tem a borda "infinita" ; lindo de doer. No apartamento, olhem o canto direito: a escadinha leva a um mesanino particular (luxo!). Eu quero ir!

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Rumba (Roomba)

Já ouviu falar em alguma Rumba que não seja a dança cubana? Venho por meio desse post apresentar a vocês uma maravilha tecnológica para pessoas que não possuem empregadas: a Roomba (Popularmente Rumba), da empresa americana iRobot, que cria robôs não apenas algumas repartições da NASA, mas também cria robôs guiados à distância - hoje em dia utilizados, por exemplo, pelos bombeiros na Inglaterra para desarmar bombas em lugares muito populosos. Enfim: essa é a Roomba! Por aqui ela é carerééééééésima, mas podemos conseguir nos EUA por U$260,00; Ela limpa carpetes, chão de taco, madeira, ladrilho, limpa pêlo de animais e.... LIMPA CANTINHOS! Ela tem um ganchinho interno que, quando ela "percebe" que está num cantinho que não vai conseguir alcançar justamente por conta do seu design redondo, ela libera, limpa o cantinho e não se fala mais nisso! A bateria dura mais ou menos uma hora e meia e essa maravilhosa maquininha é programada para ir até a sua base quando estiver com níveis de bateria críticos. Então, ela tem a sua recarga. Melhor de tudo: você deixa ela trabalhando enquanto sai! Ela tem sensores para não cair de escadas e é bem baixinha, podendo entrar debaixo de camas, móveis e etc, sempre desviando e não batendo violentamente nas paredes e etc. Gamei total; mas atenção: caso você tenha interesse e tenha um amigo indo pra lá antes que você mesmo vá, só peça caso o nível de intimidade seja, no mínimo, maior do que o normal; a roomba é BEM pesadinha. Gamei total ; ia pedir para minha mãe trazer de NY (ela vai agora em agosto), mas como ela tem problema de coluna, desisti. Fazer o quê, né? Um dia, quem sabe! Tecnologia útil é tudo de bom. Cheers!

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O futuro pertence aos jovens

Já tem um tempo que eu venho tentando entrar no site da prefeitura de São Paulo a fim de conseguir algumas informações relativas às universidades federais/estaduais.

Já faz um tempo que um amigo que cursa Medicina na USP me falou que Quércia, durante o seu governo, aprovou uma lei que decretava que 1% de todo o capital arrecadado em todo o estado de São Paulo (ou algo do gênero) devia ser destinado às suas faculdades. Não sei bem até onde vai a verdade e até onde vai a mentira nessa história – sendo bem sincera, não sei nem ao menos se existe algo de verdadeiro nela. Mesmo sem saber, eu venho repassando-a toda vez que alguém cita a superioridade acadêmica paulista ou comenta sobre o atual estado das faculdades brasileiras no geral.

Tomando vergonha na cara, eu tentei entrar em contato com quem realmente tem acesso a esse tipo de informação; fui imediatamente podada pelo servidor do site da prefeitura paulista. Revolução virtual ,meus amigos.

Quanto ao assunto de dinheiro e universidades, a questão é complicada e amplamente debatida. Por mais que as universidades paulistas apresentem graves problemas relacionados à infra-estrutura, material e corpo docente, não há bem como negar que, comparadas com outras grandes instituições de prestígio brasileiras, aquelas apresentam-se em um patamar visivelmente superior.

Brasília, capital federal, sede de uma das melhores faculdades do país, a UnB.

Não é realmente difícil se dar conta dos problemas que acometem a faculdade; basta passar uma hora passeando em meio aos alunos. Visivelmente precisando de uma reforçada reforma, a UnB, mesmo desgastada, ainda apresenta-se grandiosamente. Os problemas vão dos desgastes das paredes à falta de segurança no campus durante a noite. Não há espelhos e papel higiênico nos banheiros – “Aluno da UnB que é aluno da UnB sempre carrega um rolo dentro da mochila”. As infiltrações são aparentes e várias vezes os alunos deparam-se com situações que não seriam exatamente normais em condições perfeitas: o aglomerado dos C.A.’s (Centros Acadêmicos) de História, Geografia e Filosofia, popularmente chamado de CA 3 já sofreu os opostos. Em menos de dois anos, o C.A. de História pegou fogo e o de Filosofia sofreu uma enchente durante uma tempestade. Os acontecimentos não são exatamente desconhecidos dos calouros – ou bixos. As marcas ainda apresentam-se no ambiente que é destinado ao descanso e encontro dos alunos – as dezenas de cartolinas mofadas, ainda molhadas da enchente foram retiradas do C.A. de Filosofia somente no final do 2º semestre de 2006, quando uma turma de calouros optou por fazer uma limpeza geral no espaço. Quanto ao incêndio, basta entrar no C.A. 3 e olhar para os tetos – as manchas pretas das labaredas continuam lá,como que intactas.

O clima de Brasília é sensivelmente mais ameno do que o de São Paulo, o que torna-se um motivo de agradecimento por parte dos universitários da capital federal. As salas de aula e os auditórios (nestes não encontramos nem quatro cadeiras seguidas em estados de conservação que possibilitassem a sua utilização) variam do calor intenso ao mais incômodo frio.

Só quem já passou pela situação sabe como é: ficar anos estudando no segundo grau – ou cursinho, que seja – para passar em uma faculdade federal para chegar lá e ver que as coisas não estão nem perto do paraíso suspenso que era apresentado nas aulas de física mecânica.

Como exemplo tomo uma situação que ocorreu com um aluno da graduação em Ciências Biológicas na Universidade de Brasília. Ele realizou um procedimento tal, simples, que levava alguns compostos químicos. Na mesma semana, foi convidado por um colega – que também cursava Ciências Biológicas, porém em uma faculdade particular do DF – a repetir o mesmo experimento, agora no laboratório da unidade particular. Utilizando-se de novos elementos e utensílios, o resultado foi completamente diferente, o que coloca em xeque o grau de uso e a validade dos materiais que são colocados à disposição dos alunos.

Quanto às dúvidas que envolvem a ocorrência ou não das aulas, estas já foram compartilhadas por todos os alunos pelo menos uma vez. Além dos professores que ausentam-se durante meses da sala de aula sem pudor algum, ainda existe o Monstro de Sete Cabeças de todas as faculdades públicas: A Greve.

A greve é certa, pelo menos duas vezes durante uma graduação normal (4,5 anos). Impedidos de fazer alguma coisa, resta aos alunos esperar e suportar as conseqüências impostas ao corpo docente.

Resta aos alunos saber a ocorrência exata de greves nos anos, para que eles assim possam programar suas férias de verão - ou inverno.... ou primavera... ou outono.

Cheers, hot!

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Educate your though

blindnoiser

"Se você entra no ringue, você vai apanhar".

É inevitável - não importa que você ganhe muito fácil, mas um empurrão ou um soco você vai levar.

Agora levando aos protestos atuais - e não tão atuais assim.

Há anos os EUA apresentam-se como "The Free Country". But let's face it: you've gotta be caucasian to enjoy this freedom. And you gotta understand what I'm saying now.

Por quê nós vivemos dessa maneira?

Em todo o mundo protestos são assistidos e comentados... e parece que as diferenças são tão pequenas que não são percebidas.

Quantos indianos existem na Inglaterra?

Quantos chicanos existem nos EUA?

Quantos muçulmanos existem na Alemanha?

Os Estados Unidos da América, com seu nome impon(t)ente, assusta o mundo com seus tratados atômicos e guerras injustificadas e vai ganhando, dia a dia, o ódio mundial. O sonho de ir aos EUA ainda é amplamente compartilhado, mas as injustiçadas cometidas pelos nossos amigos estado-unidenses são bem mais enxergadas do que há dez anos.

Ainda apresentando-se como um país livre, os Estados Unidos repreendem os negros, índios e latinos que "ousam" invadir o seu território (sim, parece AINDA PIOR [ como se fosse possível ] quando falamos dos índios). Neste "país livre", esta grande parte da população é arrechaçada pela minoria, encontrando-se em um patamar de povo subdesenvolvido. Sofrendo todo tipo de preconceito, as únicas saídas para essa parcela são:

1. Violência

2. Protestos pacíficos.

Caso os protestos sejam pacíficos, seus organizadores serão arruaceiros. Caso os protestos sejam violentos, seus organizadores serão arruaceiros. OS EUA tiram de seus CIDADÃOS o seu maior direito como ser humano : o seu direito de se expressar. Pacíficos ou não, os protestos serão contidos - a pauladas, de preferência.

Assistindo ao filme Surplus, podemos ver os diferentes tipos de ironias e diferenças vividas por vários países no mundo, e um conhecido "arruaceiro" dos EUA faz o seu discurso: "Protestos pacíficos não levam a nada. Dali a uma semana o protesto será esquecido e as pessoas não se lembrarão mais das necessidades dos protestantes, o que eles pediam. O protesto não deve ser violento contra outras pessoas,mas contra as entidades contra as quais protestamos."

Em que tipo de mundo vivemos que precisamos depredar o nosso próprio patrimônio para que possamos,enfim,sermos ouvidos?

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Vício Secador/Chapinha?

É consenso geral que secador e chapinha quase todo dia detonam completamente qualquer tipo de cabelo, por mais forte que seja; resultado disso são milhares de visitas ao salão, milhares de hidratações, etc, etc; Ficar sem os dois muitas vezes é impensável; eu mesma faço a franja com secador. Se não faço, fico o dia inteiro incomodada, empurrando ela para baixo ou até mesmo prendendo; não dá, não rola. Ainda bem que existem pessoas que pensam no nosso bem estar ;D A Wella lançou já tem um tempo o Wella High Hair "Flat Iron Spray"; é um defrizante fixador que a minha cabeleireira passou para mim já tem um tempinho, quando eu reclamei dizendo que a minha franja estava ficando com a consistência daquelas esponjas vegetais. São 200 ml utilizados em spray, que devemos passar antes do secador e chapinha; o cheirinho não é dos melhores, mas o cabelo fica brilhante, maciooo, macio.... e mais importante: não fica duro, yey! Acho que na época eu paguei cerca de R$60,00; vou me informar melhor e aviso. Agora, novidade! Comprei e depois vi que a Marie Claire de julho publicou uma notinha sobre. A Kérastase lançou uma linha sem énxague, que também deixa o cabelo macio e brilhante, além de evitar ressecamento e quebra: é a linha NECTAR THERMIQUE. Preço salgadinho (na Marie Claire saiu com o preço de R$100 reais, mas eu paguei um pouco mais), mas vale o investimento. Cheers!

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Penteado rápido

Experimentei em uma festa de família e deu super certo, recomendo. é um penteado simples, fica super bonito e você pode incrementar como quiser - com a flor que ela usou, no caso, ou aquelas mini piranhazinhas com strass colorido, etc. O céu é o limite. Ela, no caso, só prendeu com o elástico. O meu cabelo, como é muito pesado, NÃO FICOU! Solução: taquei grampos (daqueles de metal bem normais mesmo, que vovó usa) para sustentar, e resolveu! - claro, use sempre grampos da cor do seu cabelo. Outra coisa: o cabelo dela é preto e ela usou elástico preto, beleza; só que existem cores de cabelo que simplesmente não são reproduzidas pelas fábricas de elásticos! Um bom exemplo são os cabelos claros: se você fizer o penteado super bem, mas não conseguir esconder bem o elástico... tem gente que não se importa; eu importo. Solução: antes de prender o cabelo deixe uma mecha da parte mais longa do seu cabelo de fora de toda a produção; Assim que prender todo o resto e antes de começar a afrouxar e liberar os cachinhos, enrole essa mecha em volta do elástico, fazendo com que a pontinha final fique embaixo do coque: prenda essa pontinha com um grampo da cor do seu cabelo, sempre seguindo a direção das mechas para ele não ficar aparecendo. Pronto!

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