sábado, 5 de setembro de 2009

Chaplin

Engraçado como essa estória de transmimento de pensassão rola mesmo - hoje mesmo eu estava assistindo a alguns filmes que eu gostaria de comentar por aqui e uma pessoa bem importantezinha na gazeta social da minha vida veio me dar a sugestão de fazer um marcador com o assunto "Filmes". Não contei para a minha querida Patrícia Gusmão que eu vou começar isso com chave de ouro, comentando nada mais nada menos do que o eterno Charles Chaplin. Ok, tem gente que acha cult demais,que não consegue assistir, que diz que filme preto-e-branco é chato, que o Chaplin era um romântico, um idealista e blábláblá; bom, todos esses argumentos são válidos até que se prove o contrário - o que acontece quando assistimos a qualquer um dos seus filmes. Não apenas Chaplin produzia, dirigia e atuava em seus filmes, mas também criava cenários e toda a produção musical... então... se você acha uma pessoa dessas chata, eu gostaria muito que você me apontasse a minim'alma que hoje em dia consegue fazer metade do que esse homem fez há quase um século. Quanto aos filmes em preto-e-branco (sem som também), não preciso nem ao menos comentar a diferença para com os filmes que vemos todos os dias, mas é aí que está o grande charme - a diferença entre as atuações, a falta de falas, as expressões faciais e corporais, o verdadeiro ATO DE ATUAR, puro e cru. Atuar era além da voz, era preciso uma sincronia perfeita para se passar ao público aquilo que era impossível de ser dito - simplesmente por não existirem captores de áudio naquela época. Claro, depois o áudio foi incorporado, mas .... "O garoto" não seria o que é com áudio. Ficou curioso, nunca viu Chaplin? Assista "O Garoto", "O Grande Ditador" e deslanche... Segue uma parte de "O Grande Ditador", para aqueles que tiverem curiosidade - e algo mais. Cheers!

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